O Drex deixou de ser apenas um conceito para se tornar um dos movimentos mais importantes da história financeira do Brasil. Entre debates políticos, avanços tecnológicos, testes em blockchain e aproximação com o mercado cripto, sua evolução entre 2024 e 2026 representa um marco que redefine pagamentos digitais, inclusão financeira, tokenização e novos modelos de negócios.
Esta linha do tempo oferece uma visão completa — passo a passo — mostrando como o Drex se transformou, o que já foi confirmado pelo Banco Central e como isso afeta investidores, bancos tradicionais, stablecoins e o ecossistema de criptomoedas como Bitcoin, Ethereum e futuros ativos tokenizados.
Contents
- 1 A Origem do Drex e o Plano do Banco Central (2024)
- 2 Fase de Testes em Blockchain e Parcerias Estratégicas (2024–2025)
- 3 Tokenização e o Início da Nova Infraestrutura Financeira Brasileira (2025)
- 4 O Ano da Expansão: O Drex Entra em Cena (2026)
- 5 Como o Drex Afeta o Mercado de Criptomoedas?
- 6 2024–2026 Não É Apenas Uma Linha do Tempo — É Uma Revolução
A Origem do Drex e o Plano do Banco Central (2024)
Em 2024, o Brasil enfrentava um desafio histórico: como tornar o sistema financeiro mais eficiente, seguro e competitivo frente ao avanço global das CBDCs. Foi nesse contexto que o Banco Central consolidou o projeto do Real Digital, que mais tarde ganharia o nome de Drex.
A estratégia era clara: integrar o sistema financeiro tradicional com a blockchain sem abrir mão da segurança, da rastreabilidade e do compliance. No início daquele ano, surgiram os primeiros relatórios apontando como o Drex poderia revolucionar pagamentos instantâneos, tokenização de ativos e a própria infraestrutura do PIX — que já havia se tornado referência mundial.
O interesse do público cresceu rapidamente. A busca por temas como “o que é Drex”, “Drex moeda digital onde comprar” e “Drex quando vai começar” aumentou exponencialmente. Essa necessidade de clareza fez com que muitos encontrassem sua plataforma oficial — algo essencial para quem quer entender os primeiros passos do ativo digital brasileiro.
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Fase de Testes em Blockchain e Parcerias Estratégicas (2024–2025)

A fase mais sensível ocorreu entre 2024 e 2025. O Banco Central deu início aos testes em blockchain utilizando tecnologias como Hyperledger Besu, Rust e, paralelamente, estudando interoperabilidade com redes públicas de alto impacto — como Ethereum.
Nesse período, o mercado começou a especular sobre como a tecnologia poderia afetar diretamente projetos descentralizados, stablecoins internacionais e até bancos tradicionais.
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Esse movimento abriu portas para novos investidores interessados tanto no Drex quanto no universo blockchain como um todo.
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Tokenização e o Início da Nova Infraestrutura Financeira Brasileira (2025)

Em 2025, o projeto ganhou maturidade. A tokenização de ativos começou a tomar forma, permitindo que imóveis, títulos públicos, produtos agrícolas e contratos pudessem existir em versões digitais — totalmente rastreáveis e negociáveis com segurança.
Esse avanço aproximou o Brasil de economias como China e Europa, que já estavam à frente no uso de CBDCs. Além disso, o Drex abriu oportunidades para negócios digitais, startups financeiras, liquidação instantânea de compras e modelos híbridos entre bancos e plataformas blockchain.
Paralelamente, a busca por conteúdo sobre NFTs disparou.
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O Ano da Expansão: O Drex Entra em Cena (2026)
2026 é o ano em que o Drex começa a ser integrado de forma mais ampla ao sistema financeiro brasileiro. O objetivo é que o Drex funcione como a nova base tecnológica do país, permitindo transações P2P ainda mais rápidas, crédito instantâneo, contratos automáticos e interações com setores públicos e privados.
Esse cenário coincide com o crescimento global do mercado cripto e a previsão de valorização de diversos ativos.
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Como o Drex Afeta o Mercado de Criptomoedas?
O impacto do Drex nos próximos dois anos será profundo:
- aumenta a adoção de blockchain no Brasil
- fortalece transações digitais e pagamentos inteligentes
- pressiona bancos a adotarem tecnologia cripto
- impulsiona a tokenização de ativos reais
- cria uma base para integração com Bitcoin e Ethereum
- aumenta a procura por stablecoins, tokens e pré-vendas
- atrai novos investidores — especialmente iniciantes
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2024–2026 Não É Apenas Uma Linha do Tempo — É Uma Revolução
O Drex é o ponto de virada que faltava para transformar o Brasil em referência tecnológica e financeira. Seu impacto vai muito além de um “Real Digital”. Ele redefine pagamentos, crédito, segurança, contratos inteligentes e integração com o universo cripto.
A transformação está apenas começando — e quem acompanhá-la desde agora poderá aproveitar as maiores oportunidades financeiras dos próximos anos.
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